Nas décadas de 50 e 70, houve um declínio na prática do aleitamento materno, devido a fatores sociais, econômicos e culturais. O leite materno foi substituído pelo leite da vaca, geralmente diluído e inadequado ou por fórmulas infantis.
A partir da década de 80, vem-se buscando a retomada da amamentação, pois vários estudos demonstraram e confirmaram que é uma das medidas de maior impacto e menor custo na diminuição da mortalidade infantil.
O incentivo, a defesa e o suporte ao aleitamento materno devem iniciar no pré-natal, com orientações às gestantes. É importante lembrar que a amamentação não é instintiva no ser humano – tem que ser aprendida. É comum a presença de dificuldades, por isso, as mães que aleitam precisam de reforço e apoio constantes.
Entretanto, é necessário lembrar que a decisão final sobre a amamentação cabe à mãe, e o papel do médico é orientá-la e apoiá-la a fim de que tome a melhor decisão possível para si e para seu filho.
O incentivo, a defesa e o suporte ao aleitamento materno devem iniciar no pré-natal, com orientações às gestantes. É importante lembrar que a amamentação não é instintiva no ser humano – tem que ser aprendida. É comum a presença de dificuldades, por isso, as mães que aleitam precisam de reforço e apoio constantes.
Entretanto, é necessário lembrar que a decisão final sobre a amamentação cabe à mãe, e o papel do médico é orientá-la e apoiá-la a fim de que tome a melhor decisão possível para si e para seu filho.